Blog na Educação: Uma pequena Introdução

:

Guia em pdf: http://www.4shared.com/office/NZgPDFe...

Uso do-blog-na-educação (G5) from Luciano Arêas Acadêmico

Quarta Chamada

Aham, Cláudia. Senta lá

Terceira Chamada!

Segunda Chamada!!!!

Não Percam!!!

Mashup: A Mistureba Necessária

Fonte:http://www.tektronik.com.tr/images/networking_apps.jpg

Vamos combinar: Colaborar é a palavra de ordem em nossos dias. Vivemos em um mundo transmidiático pós-moderno norteado pela cultura da convergência, fenômeno que abre um enorme leque de possibilidades de participação coletiva na produção da nossa vida social. Aqui, as tecnologias e a cultura de massa tornaram-se cooperativas e interativas. Dessa forma, convergir é a nossa ação social de hoje! 

O homem contemporâneo, cujo imediatismo aumentou em progressão geométrica, deixou de ser fiel a um único meio e passou a “linkar”, “zapear” e, não menos importante, a produzir, compartilhar, participar!!! Esse novo esquema conceitual e referencial de operação e atuação na vida provocou uma revolução na web. Como precisamos de agilidade e versatilidade, a última coisa que desejamos em nossa experiência cibernética é ter que abrir milhares de abas e janelas para termos acesso às informações relevantes que procuramos. Isso pode ser evitado por meio do mashup: o “tudo junto e misturado” em um único local. Como? Combinando-se informações de diversas fontes e naturezas no mesmo lugar, seja uma página, um blog, um portal. 

Digamos que a pessoa esteja planejando uma viagem a Nova York e decida buscar informações sobre a cidade em um website. Neste site, ela tem acesso ao mapa de Nova York produzido pelo Google. Ao passar o cursor sobre o mapa, aparecem fotos dos pontos turísticos vindas, por exemplo, do Flickr; uma lista de restaurantes composta por vários links, uma lista de hotéis composta da mesma forma, dados culturais vindos diretamente do blog do Joca, um brasileiro que mora na Big Apple há dois anos. Isso tudo sem sair desse site. Ou seja, o autor dessa página compartilhou a autoria com outros jogadores, outros desenvolvedores e protagonistas. Graças ao mashup. 

Como podemos ver, as possibilidades são infinitas. Todo mundo ganha nesse mashup: quem busca, quem produz e distribui dados, quem vende. E o melhor de tudo: de forma ágil, dinâmica e prazeirosa. Uma das melhores sacadas de nossos tempos!

Começando os Trabalhos!

Olá, pessoal!

Sou Antônio Moura, professor de inglês e psicopedagogo. Faço pós-graduação em Educação e Tecnologia na Universidade Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro, e estou atualmente estudando uma disciplina muito inspiradora: Comunicação Via Web. Este blog nasceu de uma atividade proposta em uma das unidades da matéria. 

A princípio, pensei em criar um espaço para abordar os erros de língua portuguesa mais corriqueiros. Só que mudei de ideia. Acho que podemos tratar de tudo referente a línguas!

Como eu gosto muito de escrever, quero compartilhar com vocês um pouco de minha produção textual (nos dois idiomas) e torcer para que os temas promovam reflexões e  discussões. Creio que os textos possam ser utilizados em aulas de leitura e interpretação e como atividades de  áudio compreensão para estrangeiros estudando português e para brasileiros estudando inglês, o que acham? A ideia é fazer um post semanal que terá uma versão escrita e outra em áudio que vocês encontrarão ao lado direito da tela sob o título Podcast. O primeiro post já está ai e se chama "Despedida", que escrevi alguns anos atrás. O podcast do texto já está aí também! Não deixem de assinar o feed!!!

Pretendo ainda levantar algumas dúvidas de português que poderemos, de forma colaborativa, sanar - ou piorar de vez kkkkkkkkkk.

Meu desejo é que este espaço possa servir de meio para construirmos - e desconstruirmos - juntos! Usem os comentários para criar fóruns e discutir as questões propostas. No canto inferior da tela vocês encontrarão o Bate-Papo. Fiquem à vontade para trocar ideias!

Um abraço e obrigado pela visita!

Despedida

 Fonte:http://www.iwallhd.com/stock/sea-night-moonlit-lane.jpg

A hora já avançara muito mais do que sinalizavam meus sentidos. Na verdade, eu estava confuso, embriagado pelo momento, aquele recorte ímpar de uma realidade turva. Sentia um cheiro de seis horas da manhã - quando o ar ainda se encontra denso de orvalho e livre do magnetismo das preocupações do mundo; aquele ruído insistente, entretanto, lembrava-me a hora do rush. A leveza n’alma, não obstante, pouco combinava com a sofreguidão de qualquer alma desgraçada tentando voltar para casa. Sentia-me em casa, apesar do caráter tão estranho imposto pelo cenário.

  

Aproximei-me da janela e abri as cortinas. Foi quando eu me dei conta de que já passavam das seis. Da tarde. Era quase noite. A linha ao fundo, em sua ida e vinda, seu subir e descer, trouxe-me de volta à luz de que encontrava-me a navegar. A luz da cidade ao fundo refletia-se nas águas quase planas, não fosse pela pequena turbulência que se originava no canto superior direito daquela moldura viva. Era seu barco. Partia para algum canto neste mundo, escondido pelo canto superior direito de minha moldura.

  

Não me senti triste. Ao contrário, senti um grande alívio. Fui tomado pela profunda consciência de que chegara sua hora de ir. Este barco já não mais comportava suas marcas negativas, seus arroubos de ódio, sua fome de matar, vingando-se de todo o mundo por ter sido morto por um só. Pela primeira vez senti que caso seu barco despontasse de volta daquele canto superior direito de minha moldura, eu não pensaria duas vezes antes de carregar o canhão.  

Vi desaparecer naquele canto um barco deveras pequeno transportando um ego gigante, pronto para digladiar com outros, pois aqui neste barco ninguém mais o temia. Cerrei os olhos e torci para que nenhum pirata neste mundo vivesse impune. Senti uma forte convicção de que pouparia minha bala e meu canhão, uma vez que outros barcos já apontavam contra o seu.

Cerrei as cortinas e me virei. Era tudo o que os cinco centavos me ofereciam de show naquele pequeno odeon de vida privada. Rumei para a cozinha e fui tomar um café.

 

Dúvida 1

Fonte da imagem: Blog do Parlare disponível em: https://parlareimoveis.files.wordpress.com/2015/02/duvida-blog-do-parlare.jpg

As Olimpíadas de 2016 ou a Olimpíada de 2016?

Sempre ouço e leio as duas formas e, pelo visto, não há um consenso. O que vocês acham? Colaborem deixando seus comentários! 

Um abração!